“Rainha do Lixo” e o maior caso de crime ambiental da Suécia: Ex-executiva-chefe acusada de despejar resíduos tóxicos ilegalmente gera polêmica e revolta.
Onze pessoas estão sendo julgadas na Suécia por despejar ilegalmente resíduos tóxicos, em um dos maiores casos de crime ambiental do país. Entre os acusados está a ex-executiva-chefe do empreendimento Bella Nilsson, conhecida como “Rainha do Lixo”. A empresa de gerenciamento de resíduos, anteriormente elogiada, é acusada de despejar toneladas de resíduos sem processá-los corretamente.
O julgamento, que teve início nesta terça-feira em Estocolmo, deve se estender até maio. Os promotores afirmam que altos níveis de substâncias tóxicas, como PCBs, chumbo, mercúrio e arsênio, foram liberados no ar, solo e água, colocando em risco a saúde de humanos, animais e plantas. A falida empresa NMT Think Pink é acusada de coletar resíduos sem cumprir a legislação ambiental e deixar pilhas de resíduos abandonadas.
Entre os acusados também estão o ex-marido de Bella Nilsson, Thomas, e outros envolvidos no empreendimento. A investigação policial aponta para possíveis crimes financeiros, como desvio de fundos da empresa para despesas pessoais de luxo. Com mais de 45 mil páginas de investigação e 150 testemunhas, este caso é considerado o maior de crime ambiental na Suécia e várias cidades buscam indenizações pelos custos de limpeza e descontaminação.
Julgamento na Suécia: ex-stripper acusada de crime ambiental. Descubra mais sobre o caso chocante!
Onze pessoas foram a julgamento na Suécia nesta terça-feira sob acusação de despejar ilegalmente resíduos tóxicos no maior caso de crime ambiental do país. Entre os acusados de “crime ambiental agravado” está a ex-executiva-chefe do empreendimento Bella Nilsson, uma ex-stripper que se autodenominava “Rainha do Lixo”. A empresa de gerenciamento de resíduos, outrora aclamada no segmento, foi acusada de despejar ou enterrar cerca de 200 mil toneladas de resíduos da área de Estocolmo em 21 locais, sem intenção de processá-los corretamente.
Bella Nilsson foi a última dos acusados a chegar ao tribunal no norte de Estocolmo quando o julgamento, que deve durar até maio, começou na manhã desta terça-feira. Usando grandes óculos escuros, Nilsson se recusou a responder perguntas enquanto afastava os microfones dos repórteres. Altos níveis de PCBs (poluentes orgânicos persistentes), chumbo, mercúrio, arsênio e outros produtos químicos foram liberados no ar, solo e água, disseram os promotores, colocando em risco a “saúde de humanos, animais e vida vegetal”.
Os investigadores apontam que a agora falida NMT Think Pink “coletou resíduos sem intenção ou capacidade de lidar com eles de acordo com a legislação ambiental”. Os resíduos consistiam em itens de diferentes categorias, de materiais de construção a eletrônicos, metais, plásticos, madeira, pneus e brinquedos. A Think Pink deixou pilhas de resíduos “sem classificação” e abandonadas, de acordo com a acusação. O ex-marido de Nilsson, Thomas, fundador da empresa, e Leif Ivan Karlsson, também estão entre os indiciados, junto com o “corretor de resíduos” Robert Silversten. Um consultor ambiental que ajudou a empresa a passar nas inspeções, Magnus Karlsson, foi acusado como cúmplice.
Conclusão chocante revelada sobre o maior caso de crime ambiental da Suécia.
Portanto, o julgamento na Suécia envolvendo o maior caso de crime ambiental do país trouxe à tona a gravidade dos impactos causados pela empresa de gerenciamento de resíduos NMT Think Pink. Com acusações de despejo ilegal de resíduos tóxicos em 21 locais, os réus, incluindo a ex-executiva-chefe Bella Nilsson, enfrentam um processo que promete revelar detalhes sobre a negligência ambiental cometida.
A investigação que resultou em 11 pessoas sendo julgadas revelou altos níveis de poluentes liberados no ar, solo e água, colocando em risco a saúde humana, animal e vegetal. Com mais de 45 mil páginas de relatórios e 150 testemunhas envolvidas, o caso se destaca como um marco no combate aos crimes ambientais, demonstrando a importância da responsabilidade e conformidade com as leis ambientais para preservar o planeta.